Budweiser

Autores: Kathlyn D. Giaccomini e Lucas Pacheco

Budweiser é uma cerveja tipicamente americana, sendo também uma das mais populares. Porém ela recebe muitas críticas devido à alta porcentagem de Arroz na fórmula, algo em torno de 40%, o que a marca justifica dizendo que deixa a cerveja mais leve. A cerveja é produzida em diversas cervejarias tanto nos Estados Unidos como no resto do mundo. Com exceção de alguns estados norte americanos, a porcentagem de álcool varia de acordo com os diferentes sabores de Budweiser.

O LEGADO BUDWEISER

Em 1876, após uma viagem a região da Bohemia, Adolphus Busch e seu amigo desenvolveram uma cerveja inspirada no estilo da região. Como na Bohemia os cervejeiros dão o nome da cerveja baseados na cidade, os amigos foram à cidade de Budweis, dando assim o nome de Budweiser. Após a criação do nome e várias turbulências, entre elas a lei seca norte-americana, quando eles fabricavam a cerveja sem álcool, a sucessão de cargos fez a Budweiser parar nas mãos da Anheuser-Busch. A Anheuser-Busch tem hoje nos Estados Unidos mais de 50% das vendas de cervejas, grande maioria delas por variações da Budweiser. Em 2008 a Anheuser-Busch vendeu grande parte de suas ações para a Belga-Brasileira InBev, para formar a maior companhia de cervejas do mundo, virando assim ABInBev.

COMUNICAÇÃO

A Budweiser, como qualquer outra marca, tem como o principal objetivo criar “Buzz”, porém eles conseguem fazer isso como ninguém.  Seus comerciais estão sempre na boca do povo, nos mais vistos do Youtube e nas maiores audiências em comerciais dos Estados Unidos, no seu conceito criativo a Budweiser sempre contou com comerciais de cunho humorístico, para rádio e televisão, que atingissem de maneira esplêndida seu público alvo, que sempre foi muito bem definido.

Desde o século 16, as cervejas produzidas na região de Budweis eram chamadas de “The Beer of Kings”, Adolphus Bush resolveu reverter isso para a Budweiser e criou o slogan “the King of Beers”, pode se dizer que foi ai que o grande sucesso da marca na área de comunicação começou, e não parou mais.

As campanhas da Budweiser têm aspectos muito particulares, sendo que elas duram por muito tempo e funcionam em paralelo, campanhas criadas em 1994, por exemplo, ainda continuavam suas histórias em 2000, como a dos 3 sapos e o furão, ou a campanha de Real Men of Genious, que gerou mais de 20 anúncios a cada ano que se passava, somando no total mais de 150 anúncios desde 2000 até os mais recentes agora em 2009, sempre enfatizando os heróis que a sociedade não vê.

A Budweiser, de maneira muito esperta, se fez presente em tudo que fazia parte do universo cultural do seu público, os homens norte americanos. É um dos maiores anunciantes e patrocinadores em esportes, tendo até seu carro na Nascar. É também um dos gigantes a anunciar no milionário espaço dos intervalos do Superbowl. Assim, seus comerciais viraram símbolos do homem e passaram a ser repetidos e comentados em cada esquina, bar ou estádio dos Estados Unidos.

Campanhas que Geraram Muito BUZZ

“Frogs”

Três sapos, que se chamam “Bud”, “Weis” e “Er”, estão num pântano à noite quando começam a fazer os barulhos, Bud começa sozinho, depois entram Weis e Er, assim formando o nome da marca. Após um tempo de cantoria a câmera da um Zoom out e aparece do outro lado do pântano um Letreiro Iluminado escrito Budweiser.

Após uma boa aprovação dos Primeiros comerciais novas criaturas começam a aparecer no pântano. O comercial seguinte traz dois camaleões, o Louie e o Frankie, que com um típico sotaque do Brooklin vão ter falas engraçadas e Louie vai começar a se irritar com a interminável cantoria dos sapos. Mais comerciais trazem Louie e Frankie, sempre com muito humor, é ai que Louie começa a conspirar contra o trio de sapos.

Neste momento aparece um novo personagem no pântano, o Furão. Louie o faz derrubar o letreiro na água para eletrocutar os sapos, porém seu plano falha, mas não por completo, “Weis” fica com um trauma posterior e não consegue mais falar, então a Budweiser contrata Louie para fazer a linha de “Weis”. E claro as propagandas continuam, sempre com muito humor, e aos poucos os camaleões e o furão substituem os sapos e os comerciais continuam até 2000.

Essa campanha sempre é citada como uma das melhores do Superbowl, e está atualmente no 5º lugar do ranking da MSNBC’s.

“Real Men of Genius”

Esta campanha que teve início em 1999, com o nome de “The Real American Heroes” consistiu em trazer, com uma bela dosagem de humor, os “heróis” do nosso dia-a-dia para o público Norte Americano. Após o 11 de setembro, a campanha mudou de nome, pois, moralmente, aqueles atos heróicos que estavam na cabeça de todos não poderiam ser comparados aos personagens satirizados na campanha.

Inicialmente com peças de 60 segundos de duração, tanto para rádio e depois em 2003 alguns para TV. Os comercias contava com o ex-cantor da banda Survivor, Dave Bickler. A partir de 2006 algumas rádios, como a Clear Channel, começaram a exigir propagandas de rádio mais curtas, para menores comerciais, então começaram a aparecer alguns de 30 segundos.

Foram mais de 130 comerciais ao longo destes 9 anos que a campanha está no ar. Dentre eles estão alguns como Sr. Operador de Bola de Destruição; Sr. Inventor do Buffet Tudo que Você Conseguir Comer; Sr. Detector de Metal na Praia; Sr. Moletom Multicolorido; Sr. Ator de Filmes para Adultos; Sr. Fogareiro de Churrasco que Usa Gasolina; Sr. Motorista de Caminhonetes Gigantes; Sr. Inventor da Limusine de Caminhotes. Entre muitos e muitos outros. Todos os personagens da série são tipicamente americanos, alguém com quem eles possam se identificar e rir deles mesmos.

http://thefuntimesguide.com/2004/10/bud_light_real.php/

“Budweiser Clydesdales”

Budweiser Clydesdales são um grupo de cavalos do tipo Clydesdale usados para promover a marca. São seis “equipes” de cavalos, cinco delas viajam pelos Estados Unidos e um fica no QG da Anheuser-Busch em St. Louis, Missouri, onde ficam num estábulo de tijolos e vidro, construído em 1885. Cada time tem 10 cavalos, 8 que andam nas ruas e 2 para qualquer substituição necessária. Os Clydesales são muito usados em comerciais, especialmente para o Superbowl.

“Whassup?”

Outra campanha da Budweiser que todos começaram a repetir a famosa frase dos personagens e criou muito “Buzz”. A campanha esteve circulando de 1999 a 2002. A primeira vez que ela veio ao público foi, claro, no intervalo de uma partida de futebol americano.

A história era de 5 amigos que quando se falavam diziam “whassup?”. Um comercial engraçado e voltado para as classes B norte-americanas. Várias outras versões do comercial foram feitas ao longo desses 3 anos, versões com aliens, judeus dizendo Shalom, velhinhas e até criancinhas. Outra versão foi feita durante a campanha de Barack Obama, onde está tudo um caos, os mesmos personagens, porém em um contexto completamente diferente. Eles estão todos acabados, um no Iraque lutando, outro todo machucado, um que está perdendo tudo nas ações e outro que está no meio de uma tempestade tropical devassadora. Com o titulo Change aparece uma imagem da televisão do personagem da propaganda do Obama fazendo campanha.

ESPORTES

Continuando com essa linha de pensamento de criar “Buzz” e participar de tudo que fizesse parte do dia-a-dia do homem moderno a Budweiser se fez presente em muitos esportes. A empresa tem desde carro na NASCAR, até barco de velocidade em competições. Tem seus próprios campeonatos, como de Dragsters e corridas de CART (Championship Auto Racing Teams), uma espécie de liga de alta velocidade nos Estados Unidos, além de serem os patrocinadores principais de muitas corridas de diferentes campeonatos, “The Bud at Glen”, ”Budweiser Shootout”, Budweiser 500 e Budweiser 400, todas etapas da NASCAR. Além de esportes motorizados a Budweiser é patrocinadora da Major League Soccer (série A do futebol norte americano) e do time de futebol Los Angeles Galaxy. Além de atuar no futebol nos EUA eles também são patrocinadores da Premier League (serie A do futebol Inglês), na Inglaterra ele também foram patrocinadores da British Basketball League, o que foi um ganho ainda maior pois eles roubaram o patrocínio da rival Carlsberg.

SUPER BOWL

O Super Bowl merece um espaço só para ele, sejam pelos vários milhões gastos em comerciais ou pelo o que realmente importa, os milhões de espectadores assistindo o futebol americano.

O Super Bowl é um gigante em todos os aspectos, a grande final do campeonato de futebol americano é algo realmente monstruoso. Já foram 43 edições, desde a junção dos campeonatos de futebol americano, o NFL e o AFL, são mais de 90 milhões de espectadores, dois shows milionários nos intervalos da partida, além da estrela que canta o hino nacional no começo do jogo. O jogo, que é mais um espetáculo, é tão importante que depois do onze de setembro a segurança do evento passou a ser organizada pelo Serviço Secreto norte americano.

O evento é claro, um fenômeno em comunicação, são mais de 90 milhões de pessoas só nos EUA, o que da quase um terço da população, sem contar as inúmeras transmissões em todo o mundo. Trinta segundos no comercial do Super Bowl custam 3 milhões de dólares, número que aumenta a cada ano, junto com a procura pelo horário comercial.

Mas pra que dizer tudo isso? Simplesmente por que a Budweiser é a maior anunciante do Super Bowl, se o objetivo deles era divulgar a marca para os homens norte americanos eles estão na “Meca” da comunicação. Dados de audiência comprovaram que o comercial mais visto do Super Bowl foi o comercial da Bud Light, eles também tem o segundo lugar com outro comercial da Bud Light. Compilações com os comerciais da Budweiser que passaram no Super Bowl circulam na internet e criam mais e mais Buzz, milhares de pessoas aguardam o momento em que um comercial novo vai estrear nos intervalos do jogo, e logo saem para comentar no outro dia.

Todos esses fatores só influenciam para que a Budweiser se foque cada vez mais nesse evento aguardado a cada ano, e veja que gastar os 193 milhões de dólares gastos no último Super Bowl em nove comerciais realmente valem à pena. A Anheuser-Bush Budweiser está claramente entre os gigantes da comunicação.

McDonald’s

Autores: Pablo Juan Garcia e Uelyn Thais de Oliveira

História

O McDonald’s é hoje a maior empresa de fast food do mundo. Presente em 118 países, a rede possui 31,8 mil restaurantes, onde trabalham 1,6 milhão de funcionários que alimentam diariamente mais de 48 milhões de clientes.

A história desta incrível companhia começa em 1937, quando os irmãos Dick e Mac McDonald abrem uma barraca de cachorro-quente chama Airdome em Arcadia, no estado da Califórnia. Mas foi somente em 1940 que começa a história de sucesso, quando mudam a barraca Airdome para San Bernardino, também na Califórnia, onde eles abrem um restaurante McDonald´s na Rota 66, em 15 de Maio. O cardápio se baseava em 25 itens, a maioria deles churrasco. O primeiro hamburguer McDonald´s custou US$0,15. E como era comum na época, contrataram 20 carhops; garçons que em cima de patins, entregavam o pedido do cliente no carro. Isso se tornou popular e muito lucrativo.

Em 1948, depois de notar que a maioria do dinheiro que eles ganhavam vinham dos hamburgeres, os irmãos fecharam o restaurante por diversos meses para criar e implantar um inovador Sistema de Serviço Rápido, uma espécie de montagem em série para os hamburgeres. Então os carhops perderam seus empregos. Quando o restaurante foi re-aberto ele passa a vender somente hamburgeres, milkshakes e batatas fritas, se tornando um extremo sucesso, cuja fama é espalhada de boca a boca.

Em 1953, os irmãos McDonald começaram a criar franquias de seus restaurantes, com Neil Fox abrindo a primeira franquia e o segundo restaurante foi aberto em Phoenix, Arizona. Foi o primeiro a usar o estilo baseado nos Arcos de Ouro. No mesmo ano, o restaurante original foi reconstruído baseado nesse estilo. Neste mesmo ano, o quarto restaurante foi aberto em Downey na Califórnia, na esquina da Lakewood com Florence Avenue, onde funciona até hoje, sendo o mais velho restaurante em funcionamento.

No ano seguinte, 1954, o empreendedor e vendedor de máquinas de agitar milkshake Ray Kroc fica fascinado com o restaurante McDonald’s durante uma visita e descobre sua extraordinária capacidade e popularidade. (Outros que visitaram e acabaram se inspirando na idéia do McDonald’s foram James McLamore, fundador da marca rival Burger King e Glen Bell, fundador do restaurante Taco Bell.) Depois de ver o restaurante em operação, Kroc propôs aos irmãos McDonald, que já vendiam franquias, a vendê-las fora da localização original da empresa (Califórnia e Arizona), sendo dele próprio a primeira franquia. Kroc trabalhou muito para vender a marca McDonald’s. Ele tentou até mesmo se impor em sua amizade dos tempos de guerra com Walt Disney na esperança de abrir um McDonald’s na Disneylandia, que estava prestes a ser inaugurada. Mas seu projeto fracassou.

Em 1955, Ray Kroc contrata Harry J. Sonneborn como Gerente de Finanças para o McDonald’s. Harry Sonneborn iria se tornar uma influência importante na corporação até que se demitiu em 1967. Ainda em 1955, Ray Kroc funda o “McDonald’s Systems, Inc.” no dia 2 de Março, uma estrutura legalizada para suas planejadas franquias. E ainda abre, em 15 de Abril, no subúrbio de Chicago, em Des Plaines, Illinois, o nono restaraurante da marca. Somente no primeiro dia, o total de vendas é de $366.12. A literatura da companhia costuma se referir a essa data como o “início” da empresa, que já tinha quinze anos, tirando os irmãos McDonalds da história dando maior valor ao “fundador” Kroc. A empresa ainda chama a este restaurante de McDonalds “número 1″.

No começo da década de 60, Kroc adota como estratégia de marketing a venda de hambúrgueres do McDonald’s para famílias e crianças e vai ao ar o primeiro jingle  criado ”Look for the Golden Arches”(Olhe para os arcos dourados) que faz referência aos arcos do ”M” contido em sua marca.Uma franquia em Washington, D.C. patrocina um show infantil chamado Bozo’s Circus (Circo do Bozo). Bozo era um personagem franquiado, interpretado (em Los Angeles) por Willard Scott. Depois que o show foi cancelado, Goldstein contrata Scott para interpretar o novo mascote do McDonald’s, “Ronald McDonald”, nos três primeiros comerciais de televisão o personagem era destacado. Ronald McDonald acaba se espalhando para o resto do país por meio de uma campanha de marketing, mas mais tarde decide-se que Scott e sua versão original da fantasia não são adequadas para o papel. Um elenco completo de personagens da “McDonaldland” (McDonaldlândia) é desenvolvido.

Em 1960, Kroc muda o nome de sua empresa para McDonald’s Corporation. No ano seguinte, os irmãos McDonald concordam em vender a Kroc os direitos da sua companhia por US$ 2,7 milhões, uma soma que Kroc conseguiu com empréstimos de vários investidores (incluindo a Universidade de Princeton). Achando a soma extremamente alta, Kroc resolve cortar relações com os irmãos McDonald. O acordo permitia aos irmãos manter seu restaurante original, mas por um descuido, eles não conseguem reter o direito de continuar com sua franquia do McDonald’s. Foi rebatizado com o nome d “The Big M” (“O Grande M”), mas Kroc levou-o à falência, construindo um McDonald’s a apenas uma quadra ao norte. Se os irmãos tivessem mantido o acordo original, que os dava direito a 0.5% da receita bruta anual da cadeia, eles e seus herdeiros estariam ganhando hoje, mais de US$ 100 milhões.

Com Kroc no comando em 1961 é inaugurada a primeira Universidade do Hambúrguer, que tinha como o objetivo o  ensino e à pesquisa de todos os aspectos de produção dos alimentos e operação dos restaurantes McDonald’s, que era destinado aos seus funcionários e parceiros. A Universidade do Hambúrguer funciona até hoje e com o crescimento da empresa, se difundiu pelo mundo e Estados Unidos, Brasil, Alemanha, Japão, Inglaterra, China e Austrália.

Anos mais tarde, em 1967, é aberto o primeiro restaurante da marca fora dos Estados Unidos, em Richmond, British Columbia, no Canadá. Este é o ano também em que o design atual dos restaurantes da cadeia, com mansardas e mesas do lado de dentro do restaurante é introduzido.

Tendo mudado de mãos em 1968, o restaurante “Big M” original fecha. Foi demolido dois anos mais tarde, sendo que apenas uma parte do letreiro ficou de pé. Essa parte, desde então, tem sido restaurada.

O sistema Drive-Thru é implantado em Janeiro de 1975, na cidade de Sierra Vista, Arizona. Que mais tarde ficou conhecido por “McDrive” em alguns países.

Em 1979 é inaugurado o primeiro restaurante no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro. A unidade, localizada na Rua Hilário de Gouveia, em Copacabana, Zona Sul, ainda está em funcionamento e é considerado a primeira da América do Sul .Em 1997 é inaugurada a Universidade do Hamburger que hoje vem atraindo executivos do Brasil e de países próximos, trazendo projeção internacional e reconhecimento para a unidade América Latina como importante pólo de desenvolvimento.

No ano de 1988, o McDonald’s abre seu primeiro restaurante num país comunista. Em Győr, na Hungria e em Belgrado, na Iugoslávia. Dois anos depois, em 31 de Janeiro de 1990, o primeiro McDonald’s da União Soviética abre em Moscou. Era o maior McDonald’s do mundo. Por motivos políticos, o McDonald’s Canadá foi o responsável independente com pouco apoio da matriz norte-americana; uma parede mostra juntas as bandeiras canadense e soviética. Para superar problemas de abastecimento, a empresa criou sua própria cadeia de fornecedores, inclusive fazendas da então União Soviética.

Com a expansão da rede McDonald’s , cada vez mais empregos foram gerados dando em 2004 o prêmio de melhor empregador da América Latina, pela Expansion Magazine.

Apesar de ser campeão de vendas na rede fast food , o McDonald’s foi e ainda é o alvo de muitas críticas sobre a má qualidade e os danos que seus alimentos causam a saúde, sendo produzido de campanhas, filmes, até um dia especial contra o McDonald’s .Porém a empresa contra ataca lançando em 2005 , em parceria com o Comitê Olímpico Internacional(COI), uma campanha mundial de vida saudável e combate ao sedentarismo.

Valores

Segundo a própria empresa, seus valores corporativos são:

  • Interagir permanentemente com o cliente, entendendo suas necessidades e conquistando sua simpatia, sua satisfação e sua confiança;
  • Formar e desenvolver pessoas;
  • Conviver de forma positiva com a diversidade de opiniões, promovendo atitudes que fortaleçam o comprometimento com a decisão da equipe;
  • Agir sempre de maneira íntegra e coerente com os valores e princípios defendidos;
  • Promover com equilíbrio o sucesso de todo o Sistema McDonald’s (funcionários, franqueados e fornecedores);
  • Manter o entusiasmo e a determinação de fazer o melhor, renovando continuamente sua energia para o sucesso;
  • Praticar efetivamente o equilíbrio e a harmonia entre os focos de dedicação (trabalho, família, saúde, estudo e lazer) que promovam a felicidade e a qualidade de vida;
  • Reconhecer os esforços, as atitudes cotidianas e o empenho das pessoas em trabalhar em equipe, estimulando os talentos e celebrando as conquistas;
  • Promover atitudes que reforcem a consciência e a prática da cidadania, dentro e fora da empresa.

Os valores explícitos nas peças publicitárias do McDonald’s são:

  • Bem estar;
  • Felicidade das pessoas que consomem seus produtos;
  • Posicionamento como uma empresa que está “ao lado do cliente”, ajudando-o no dia-a-dia com refeições práticas;
  • Desde 2003 a empresa vem tentando formar uma imagem mais “saudável”, inclusive alterando a composição de alguns de seus produtos;
  • Compromisso com o meio ambiente como os “restaurantes verdes” que, comparados a unidades similares, permitem uma redução de 14% do consumo de energia e de 50% do de água potável, representando uma economia de 50 mil KW e de 217 mil litros de água por ano. Contribui para essa diminuição o fato de a carga térmica instalada para refrigeração ser 25% menor e de a luz solar responder por uma parcela de 2,5% do total da energia consumida.

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